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terça-feira, 17 de outubro de 2017

O fogo perto da Lomba da Nogueira

Desde anteontem, Domingo, dia 15 de Outubro, a Lomba, bem como a Nogueira, foram seriamente ameaçadas pelas chamas, ameaça que terminou esta noite com uma fortíssima chuvada.
No Domingo, o incêndio voltou a passar na zona de Monte Redondo e Torrozelas, onde fora detido exactamente na segunda-feira anterior (quando foi dominado o incêndio de Pampilhosa da Serra-Arganil). Mas o pior cenário para a Lomba e Nogueira foi ontem, segunda-feira, quando uma enorme frente de fogo que subia do lado do Colmeal, assomou ao cimo da Serra da Aveleira. Desde Domingo à tarde que estávamos (e estamos) sem electricidade, sem rede telefónica móvel e com a rede fixa muito limitada (apenas dá para receber chamadas). O fumo no ar era muito e não parava de “nevar” cinza, bem como folhas e cascas de eucalipto queimadas.
Ontem à tarde, as chamas chegaram ao Camelo e ao cimo da Nogueira. Ontem também foi dada à população a oportunidade de ser evacuada, com o aviso de que quem quisesse ficar teria que enfrentar as chamas sem a ajuda de bombeiros, pois não os havia para serem enviados para cá, tal foi a dimensão que os incêndios atingiram na região e no país nos dias de ontem e anteontem! Na verdade, foram populares que seguraram o fogo impedindo-o de descer até ao nosso cabeço, começando por apagá-lo no Camelo, junto à casa do guarda, e, depois, ao cimo da Nogueira, já um pouco abaixo da torre de alta tensão que aí existe. Em todo este processo foi-nos muito favorável a direcção do vento, que soprava para cima, e não na nossa direcção, e que deixou de soprar ao início da noite.
Já eram cerca das onze horas da noite quando começaram a surgir carros de bombeiros, poucos ainda, mas preciosos. Entretanto, a frente do Camelo tinha-se reacendido do lado norte, começando a descer com muita intensidade em direcção às Boiças, tornando-se muito preocupante.
A chuva, que os noticiários da rádio tanto anunciavam, mas que parecia tardar em vir, acabou por começar a cair estrondosamente às duas horas da manhã de hoje. Ao longe brilhavam relâmpagos e a chuva caia abundante e com toda a força. Estávamos livres de perigo!
Mesmo assim, às oito da manhã, muitos pontos ainda fumegavam na serra. Eram cerca das nove horas quando passou uma frota de bombeiros para fazer o rescaldo. Neste momento, o céu está limpo, o sol brilha novamente com toda a força e tudo está enxuto como se não tivesse chovido nada! A chuva veio apenas naquela hora e com toda a força para nos salvar por milagre.
 
Na foto abaixo, o aspecto da serra hoje às 08h00, depois da chuva:

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Outono ou seca?


Os choupos da Sorte já presentam algumas folhas douradas, compondo um belo cenário no vale da Ribeira da Nogueira. Será de já ser Outono? Ou será da seca terrível que se faz sentir? Desde Maio que não chove nada de jeito; e mesmo antes… Certamente são consequências das alterações climáticas provocadas pela poluição, da qual nenhum de nós se pode considerar livre de responsabilidades.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Ecoponto cheio (outra vez…)

Há bastante tempo que o ecoponto amarelo da Lomba está cheio, a ponto de as pessoas que desejam separar o lixo já terem que amontoar as embalagens usadas do lado de fora, causando o mau aspecto que se vê na fotografia. Este é um problema recorrente nos nossos ecopontos.

sábado, 8 de setembro de 2012

Fogo perto da Lomba

 Deflagrou esta manhã um grande incêndio atrás do Rebolo, como se pode ver nestas fotografias. É mais um a somar a tantos que têm ardido em toda a região nos últimos dias. Porém, ainda nenhum se tinha aproximado tanto como este!
O último grande incêndio que ameaçou seriamente a Lomba foi no Verão de 1992, incêndio que, vindo dos lados da freguesia de Celavisa, chegou às fazendas da Sorte.
 Pormenor da intervenção dos meios aéreos:

quarta-feira, 3 de março de 2010

Ventos que rasgam novos panoramas

Os ventos fortíssimos que atingiram o território português no passado sábado, dia 27 de Fevereiro, derrubaram algumas árvores também no santuário do Mont'Alto. Não sei qual foi exactamente o efeito de tal devastação no local mas, pelo menos no que toca ao panorama que se enxerga a partir da Lomba, ficámos a ganhar uma vista muito melhor do santuário. De facto, as árvores tapavam a capela do lado da Lomba há já alguns anos, pelo que nos era dado contemplar apenas o cimo ponteagudo do campanário. Agora a vista está muito mais desafogada, como podemos ver na imagem.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Em 1992 foi assim na Lomba

Não me foi possível tirar fotografias da neve que caiu na Lomba no passado Domingo. Mas, tal como prometi, aqui deixo recordações da neve que caiu na Lomba em Fevereiro de 1992.




sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Bom trabalho!

A Volta do Pote é um dos lugares mais bonitos da nossa estrada. É um belo miradouro para a vila de Arganil.
Ali crescem, na berma da estrada, uns arbustos espinhosos daqueles que no Inverno dão umas “maçãzinhas” vermelhas ou cor de laranja e que, de há uns anos para cá, têm sido aparados em forma de sebe, dando bastante graça àquele lugar.
Infelizmente, estes arbustos estavam um pouco maltratados, esgalhados. Mas agora a Junta de Freguesia fez um bom trabalho, mandando aparar convenientemente os arbustos, que já recuperaram a sua forma de sebe. Ainda bem. Estou certo de que todos gostam de ver a nossa Volta do Pote outra vez assim.


O panorama da Volta do Pote abrange Arganil por completo:


A beleza da natureza num medronheiro da Volta do Pote com flores e frutos:

Verdes são os campos...

terça-feira, 17 de novembro de 2009

A cântaros!

Depois de um bom tempo de céu nublado mas sem chuva, muitas pessoas aproveitaram para apanhar azeitona. Agora a chuva voltou em força! Apreciem estas fotografias tiradas ontem na Lomba.
As gotas prestes a cair…


Já não é nova a ideia de construir um sistema escoamento eficaz para as águas pluviais na rua da casa de convívio até à capela mas, infelizmente, talvez nunca tenha sido possível resolver o problema. E é assim que todos os anos, cada vez que há uma enxurrada maior, aquela rua se transforma numa ribeira. E basta uma chuva qualquer, mesmo pequena, para vermos o que esta fotografia abaixo documenta: as rilheiras que se formaram no meio da calçada levam tanta água como a própria valeta!
A água encheu as valetas.

sábado, 24 de outubro de 2009

Chegou o Outono. Ou então não...

Chegou o Outono!... As folhas das árvores começam a ficar castanhas e a cair...
Mas, infelizmente, estes tons de castanho são mesmo do nemátodo a alastrar pelos nossos pinhais.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

As azeitonas já pintam!

Quem pensa apanhar a azeitona cá na Lomba pode ir aguçando o apetite. Estes frutos ganham cor a olhos vistos!

Já chegaram as castanhas!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Os esquilos entre nós

O esquilo é um animal até há pouco tempo desconhecido na nossa região. Mas recentemente foi introduzido entre nós e, ao contrário de outros animais, que se tornaram odiados, por serem uma praga (javalis), estes simpáticos roedores castanho escuros, de peito branco e vistoso rabo laúdo, depressa conquistaram o coração de toda a gente. Infelizmente, acontece por vezes que alguns se aventuram nas nossas perigosas estradas e acabam da pior maneira. Vamos proteger este enriquecimento da nossa fauna!
Encontrei um destes amigos nos nossos pinhais que, embora um pouco assustado, se deixou fotografar e filmar de uma forma bastante razoável. Aqui ficam as fotografias e vídeos para todos verem. Nos vídeos, se subirem o volume do som, até vos é possível, embora a custo, ouvir os sons que o esquilo fazia.




Aqui deixo também alguma informação extra sobre os esquilos que recolhi:
O esquilo é um mamífero roedor espalhado por quase todo o mundo, embora maioritariamente pelas zonas de clima temperado ou tropical, mas também em algumas zonas de clima frio. Como todos os roedores, possui presas fortíssimas, graças às quais rói sementes com facilidade, principalmente bolotas. O esquilo é um animal arborícola, vive nas copas das árvores, de onde salta de um ramo para outro sem temer a queda. Os seus saltos chegam a atingir até cinco metros de comprimento.As sementes são a sua principal fonte de alimentação, mas também consomem insectos e frutas. Quando recolhem alimento enterram sementes, como pinhões, por exemplo, sendo que algumas chegam a germinar.Constroem ninhos com folhas e galhos em ramos muito altos, para abrigarem as suas crias da chuva e do vento. Durante a gestação das crias, os pais preparam o ninho para receber os filhotes, cujo número varia entre três e dez por ninhada. Em adulto, o corpo de um esquilo chega a medir 25 cm e o rabo 30 cm ou mais. (Fonte: pt.wikipedia.org)

sábado, 18 de julho de 2009

Andorinhas vieram para ficar

No ano passado, no dia 10 de Junho de 2008, foi publicada uma notícia neste blog com o título «Andorinhas» que contava algo invulgar na Lomba: a presença de andorinhas. É uma presença estranha entre nós, porque, como ficou dito na altura, não era hábito ver tais aves na Lomba e nem havia notícias de que alguma vez cá tivessem nidificado. Este ano o espanto ainda é maior: vieram em maior quantidade e, como a foto documenta, até já estão a fazer ninho. Parece que as andorinhas gostaram da Lomba, por algum motivo que desconhecemos, e vieram mesmo para ficar. Ainda bem, porque são uma presença que alegra a nossa aldeia.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Beleza natural

Algumas fotografias de pormenores da natureza nas Cales.



terça-feira, 5 de maio de 2009

Abate dos pinheiros marcados

A Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF) está a proceder, entre nós, à marcação dos pinheiros atingidos pelo nemátodo da madeira do pinheiro. As árvores atingidas são marcadas com tinta branca e os proprietários devem, no prazo de dez dias, abatê-las e eliminar todas as ramagens e lenhas e sobrantes do abate, caso contrário a DGRF abaterá as árvores e utilizará o seu lucro para suportar as despesas destas acções de erradicação do nemátodo.
Veja-se o texto completo do edital:

OBRIGATORIEDADE DE CORTE DE CONÍFERAS (“PINHEIRO e outras resinosas”) – DOENÇA DO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO

O DIRECTOR-GERAL DOS RECURSOS FLORESTAIS, nos termos conjugados na alínea h) do n.º 2 do art.2º, bem como o Preâmbulo do Decreto Regulamentar n.º 10/2007, de 27 de Fevereiro, e no n.º1 do art.12º da Lei n.º 33/96, de 17 de Agosto, que investem a Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF) nas funções de autoridade florestal nacional, ao abrigo do disposto no n.º 1 do art. 4º, do Decreto-Lei n.º 154/2005, de 6 de Setembro e, bem assim, do disposto no art. 8º-A da Portaria n.º 103/2006 de 6/02, na redacção da Portaria n.º 553-B/2008 de 27/06, e atento ainda o disposto na alínea d), do n.º 1, do art. 70º do Código do Procedimento Administrativo, torna público o seguinte:
1. A ocorrência em Portugal de uma doença do pinhal, provocada pelo Nemátodo da Madeira do Pinheiro (NMP), que coloca em risco a floresta de pinho nacional e deste modo a economia nacional, conduziu à elaboração do Programa Nacional de Luta Contra o Nemátodo do Pinheiro (PROLUNP) e posteriormente à criação do Programa de Acção Nacional para Controlo do Nemátodo da Madeira do Pinheiro, previsto na Portaria n.º 553-B/2008, de 27/06, que tem por objectivo o controlo da doença.
2. Devido ao risco fitossanitário, torna-se necessário o recurso ao presente meio de divulgação.
3. Ficam desta forma notificados, ao abrigo do estabelecido no art. 8º-A da Portaria n.º 103/2006 de 6/02, na redacção da Portaria n.º 553-B/2008 de 27/06, todos os proprietários, usufrutuários ou rendeiros de quaisquer parcelas de prédios rústicos ou urbanos, incluindo logradouros, com coníferas (resinosas dos géneros Abies sp., Cedrus, sp., Larix, sp., Picea sp., Pinus sp., Pseudotsuga sp. e tsuga sp., vulgo, cedrus larix, píceas ou espruces, pinheiros, falsas-tsugas e tsugas), identificadas como infestadas pelo Nemátodo da Madeira do Pinheiro, localizadas na freguesia supra identificada, para proceder ao abate e remoção das árvores afectadas e das que apresentam sintomas de declínio (vulgo secas ou a secar), que se localizem na sua vizinhança;
4. O conhecimento da infestação das coníferas, pode ter lugar por qualquer meio permitido na lei; logo que efectivado, ficam os proprietários, usufrutuários ou rendeiros obrigados a aplicar as medidas legais em que se materializa o abate e remoção acima referidos;
5. As árvores a abater serão marcadas com uma faixa branca à altura do peito, sendo igualmente urgente a eliminação dos respectivos sobrantes do abate no prazo máximo de 10 dias a contar da data de notificação;
6. As acções de corte e transporte, da responsabilidade das entidades referidas no presente edital, deverão ser devidamente enquadradas pela DGRF ou quem esta mandatar;
7. Cumpre aos titulares de direitos reais e de arrendamento proceder ao abate das árvores a que se refere a ponto 3 deste documento.
8. Findo o prazo referido no número 5 e no caso de incumprimento, o Estado, pela DGRF ou por entidades por esta autorizadas, substitui-se ao interessado, procedendo ao abate do arvoredo marcado e à eliminação do material lenhoso, lenhas e sobrantes do abate, de acordo com o disposto nos nos 4, 6 e 7 do art. 3º da portaria n.º 103/2006, de 6 de Fevereiro.
9. O Estado, nos termos, respectivamente, do n.º6 do art. 3º da referida portaria, utilizará o valor do material lenhoso para suportar as despesas com as acções de erradicação.
10. O Estado tem direito de regresso, nos termos gerais de direito, contra o titular dos direitos sobre as árvores a cortar e a remover, atento o disposto, respectivamente, no n.º 7 do art. 4º e no n.º 6 do art. 6º da citada portaria, relativamente às despesas incorridas pelas operações necessárias à remoção das árvores a que se reporta o ponto 5 deste Edital e respectiva eliminação de sobrantes.
11. As entidades referidas no ponto 3 de presente edital são responsáveis pelo arvoredo até ao seu abate.
12. A leitura do presente Edital não dispensa a consulta da legislação vigente, nomeadamente, a Portaria n.º 103/2006, de 6 de Fevereiro, na redacção das Portarias nos 815/2006 de 16 de Agosto, 321/2007 de 23 de Março e 553-B/2008 de 27 de Julho.
13. Para qualquer esclarecimento adicional relativo a este assunto, os interessados poderão contactar os Serviços da autoridade florestal nacional (directamente ou utilizando o endereço http://www.afn.min-agricultura.pt/ ), os Gabinetes Técnicos Florestais das Autarquias e as Organizações de Produtores Florestais.
Lisboa, 29 de Agosto de 2008

segunda-feira, 20 de abril de 2009

As árvores morrem de pé

É desolador verificar, cada vez que venho à Lomba, que mais um bom número dos nossos pinheiro morreu. O Nemátodo da madeira do pinheiro anda por aí e não perdoa. As árvores mais robustas secam até à raiz. Permanecem, no entanto, de pé. Já mortas, mas de pé, posição nobre das árvores mas também dos seres humanos.
O pinheiro foi introduzido em Portugal no século X (ainda Portugal não o era) e teve grande expanção no século XIII, sob o rei Dom Dinis. Será que esta praga capaz de o abalar?
Mas, afinal, o que é o nemátodo? Para informação dos leitores deixo aqui um texto que encontrei sobre o assunto:

O Nemátodo da Madeira do Pinheiro
(Texto de Sara Pereira e António Heitor)
Biologia e Comportamento
O nemátodo ataca o sistema de circulação da árvore, enfraquecendo-a e tornando-a mais susceptível ao ataque de outras pragas.
O contágio ocorre através de um insecto vector. Em Portugal, esse insecto é o longicórnio do pinheiro (Monochamus galloprovincialis), que transporta os nemátodos nas traqueias. A dispersão da doença está limitada à altura, e à capacidade do voo dos insectos (entre Abril e Outubro).
Ataca a generalidade das espécies de pinheiro e outras coníferas (à excepção do género Thuia). Algumas espécies de pinheiro, como o pinheiro-bravo, pinheiro-larício e o pinheiro-silvestre são muito susceptíveis.
O adulto do insecto vector alimenta-se nos raminhos e rebentos de árvores adultas, arrastando consigo estados juvenis do nemátodo, que penetram por estas feridas. O nemátodo coloniza rapidamente os vasos do xilema, bloqueando o seu funcionamento, o que provoca a morte da árvore. Nas árvores mortas o nemátodo alimenta-se dos fungos que provocam o azulamento da madeira (do género Ceratocystis). As árvores debilitadas ou recentemente mortas atraem as fêmeas do insecto vector, que aí fazem a postura, podendo transmitir igualmente nemátodos. As larvas desenvolvem-se e transformam-se em adultos, os quais são colonizados por nemátodos antes de estes abandonarem as árvores atacadas, na Primavera seguinte.

Sintomas
• Agulhas amareladas e murchas, começando pelas mais jovens, que ficam na árvore por longos períodos de tempo.
• Árvores com a copa total ou parcialmente morta.
• A transpiração de resina diminui e os ramos secos são mais quebradiços do que o habitual.
• Murchidão generalizada e súbita.
O Nemátodo do pinheiro não é visível a olho nu, apenas pode ser diagnosticado em laboratório.

Prevenção e Meios de Controlo
• Medidas preventivas: Na área onde o nemátodo se encontra, utilizar espécies de pinheiro mais resistentes ou não utilizar pinheiros em novas florestações.• Meios de controlo: Corte e eliminação das árvores atacadas, durante o período de Inverno.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

A nossa estrada

Quem sai da vila e se dirige para a Lomba (e Nogueira) depara-se com esta maravilhosa paisagem. As árvores de folha caduca, que aqui se encontram em abundância, dão ao lugar um aspecto semelhante ao de países do norte da Europa, famosos pelo seu nível de desenvolvimento. Porém, tal semelhança é, de imediato, traída pelo estado do pavimento da estrada... Para quando um piso novo para a nossa estrada?

Uma sobrevivente!


quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Desfrutem...

O inverno também tem as suas belezas...