Já não é nova a ideia de construir um sistema escoamento eficaz para as águas pluviais na rua da casa de convívio até à capela mas, infelizmente, talvez nunca tenha sido possível resolver o problema. E é assim que todos os anos, cada vez que há uma enxurrada maior, aquela rua se transforma numa ribeira. E basta uma chuva qualquer, mesmo pequena, para vermos o que esta fotografia abaixo documenta: as rilheiras que se formaram no meio da calçada levam tanta água como a própria valeta!
terça-feira, 17 de novembro de 2009
A cântaros!
Já não é nova a ideia de construir um sistema escoamento eficaz para as águas pluviais na rua da casa de convívio até à capela mas, infelizmente, talvez nunca tenha sido possível resolver o problema. E é assim que todos os anos, cada vez que há uma enxurrada maior, aquela rua se transforma numa ribeira. E basta uma chuva qualquer, mesmo pequena, para vermos o que esta fotografia abaixo documenta: as rilheiras que se formaram no meio da calçada levam tanta água como a própria valeta!
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Acidente deita fio eléctrico ao chão
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Magusto da Comissão
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Pela Lomba a caminho de Ádela
Ádela «é uma aldeia da Beira Interior, situada nos contrafortes da serra do Açor, na Freguesia do Colmeal, Concelho de Góis». Fica na mesma serra que nós mas do lado oposto. Apesar de, nos dias de hoje, estas aldeias estarem mais distantes uma da outra, noutros tempos havia uma grande relação entre Ádela e a Lomba, uma vez que a Lomba era lugar de passagem para quem ia ou voltava da Serra da Aveleira, muitas vezes saindo da estrada e atalhando a “corta-mato” pelas encostas íngremes. Estes povos eram tão próximos que havia ligações pelo casamento.

«Eu ainda sou do tempo em que se fazia essa caminhada a pé...e sempre carregado. Quando se ia de manhã para a vila, o pessoal da serra juntava-se com o da Lomba e com o da Nogueira e até Arganil iam pondo a conversa em dia... E às vezes os rapazes aproveitavam para deitar o olho a alguma rapariga. Foi assim o Pena da Nogueira foi a Ádela casar com a tia Maria da Eira; e o tio Manuel Varandas, da Lomba, foi casar com a tia Laurinda!
No regresso, e para enfrentar a subida do Camelo, havia paragem obrigatória na taberna local onde se bebia um copito e se davam dois dedos de cavaqueira... E "ala que se faz tarde" porque havia muita serra pela frente!»
Fernando Almeida
Passem pelo site da Comissão e pelo blogue de Ádela, vejam as belas fotografias que lá estão publicadas e conheçam mais um pouco esta simpática aldeia, historicamente tão próxima da Lomba.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Há lugar para mais um!
Mas há que encarar a situação com humor: aquele rectângulo de terra acamada, onde esteve o vidrão, está agora prontinho para receber mais um dos ecopontos que faltam na Lomba! Sim, agora, com o terreno preparado, pode vir o “papelão”, ou o “embalão”… Os ecopontos fazem-nos falta, e agora há lugar para mais um!